Lembro-me de sempre ter ficado ansiosa e angustiada com a aproximação da meia-noite.
Depois, à hora dos foguetes chorava, talvez mais de emoção e comoção que de medo. Mas, observando hoje à distância, estou convicta que um pouco dele também estava lá.
Porque crescer é traspor uma porta que está entre-aberta e não saber tão cedo o que vamos encontrar, do lado de lá.
Um dia do novo ano conto a história da minha relação com o medo.
Até já!
As folhas deste álbum de memórias continuarão noutro lugar.
ResponderEliminarAté lá, uma parte dele continua por aqui:
http://deixaentrarosol2.blogspot.com/